Novos Horizontes

Frases Aleatórias

Bolsões Encarnatórios

Devemos chamar a atenção dos pesquisadores dos fenômenos espirituais, para o estranho fato de que o processo evolutivo, apesar de ser uma lei generalizada, não é um processo de marcha constante. Nem todos evoluem de forma constante, harmonicamente, qual motocontinuum, sem quebra de continuidade.


A evolução sofre surtos de descontinuidade a cada momento. Os homens não avançam continuamente rumo à meta. Conforme o estágio evolutivo, as circunstâncias do meio, e, sobretudo, as agressões dos mais fortes influem poderosamente, provocando verdadeiras paradas entre encarnações, onde os Espíritos permanecem estacionários por longos anos, em verdadeiros bolsões.

É comum verem-se Espíritos em sofrimento, temerosos de se mostrarem, permanecendo escondidos em grotões, em matos densos, entre montanhas, de terrenos agrestes do Astral, Inferior, parados no tempo. Outros permanecem presos em masmorras infectas, submetidos ainda a maus tratos, por régulos a mando de inimigos encarnados que, via de regra, ainda os visitam onde se encontram, quando afastados do corpo físico pelo sono. Neste estado, têm autonomia para perambularem por zonas que lhes foram saudosas em encarnações anteriores.

São os obsessores vivos contra os desencarnados.

Esses seres - prisioneiros do tempo - como os chamamos, permanecem nos locais em que foram confinados; em castelos, prisões, campos de batalha onde tombaram feridos. Outros, eternos gozadores, ficam em prostíbulos em que se divertiam, junto a comparsas de vício e mulheres mundanas.

Todos esses locais constituem bolsões, dos quais esses seres devem ser retirados, tratados, limpos de suas imundícies exteriores, etc. e encaminhados a hospitais, a fim de completarem tratamentos e receberem orientação conveniente, de modo a prosseguirem em sua jornada evolutiva.

Temos relatado inúmeros casos em que, afastados esses Espíritos ocupantes desses bolsões, verifica-se nítida melhora no encarnado submetido à ação continuada de ressonância vibratória desses núcleos, que emitem, sem parar, campos magnéticos de baixa freqüência, originados por angústia, dores, temor, sofrimento, enfim.

...Interessados procurem ler o capítulo todo que contem mais informações, tratamento e relatos.


por Dr. José Lacerda de Azevedo
Livro Energia e Espírito

Desdobramento Coletivo

O desdobramento coletivo não é exatamente uma técnica, é mais uma abordagem diferente dentro do que já se faz. Não representa uma inovação, mas uma maneira diversa de trabalhar. De qualquer forma, quando um tratamento rápido se faz necessário, podemos recorrer ao desdobramento coletivo, pois ele nos oferece a eficiência e a rapidez de um tratamento com um conjunto de técnicas bastante profundas dentro da apometria.

Por Hugo Lapa

Discernimento

“Examinando as lições sem palavras com que a natureza se expressa, pode o homem, com o discernimento, muito fazer em favor do próximo e de si mesmo”.

Livro: Dimensões da Verdade – 62
De Joanna de Ângelis

Formação Dos Campos De Forças

Duas pirâmides sobrepostas, sendo uma invertida na base na cor rubi e uma pirâmide superior na cor azul, com uma cruz crística sobre a pirâmide superior (azul). Envolvendo as pirâmides, uma esfera de luz metalizada. Envolvendo todos os campos, um anel de aço magnético. No interior da pirâmide, projeta-se a cor violeta (transmutadora) e a cor verde efervecente (para eliminar pensamentos negativos e miasmas). Finalizando, projeta-se também no interior da pirâmide, água crística para limpeza e após, vento solar, para limpar e quebrar qualquer energia negativa. Finaliza pedindo que seja espargido essências florais para harmonia do ambiente.



Mahatma Gandhi

“O amor é a força mais abstrata, e também a mais potente, que há no mundo. O amor e a verdade estão tão unidos entre si que é praticamente impossível separá-los. São como duas faces da mesma medalha”.

Apometria e Mito

Ultimamente nos chama bastante a atenção algumas distorções em relação à Apometria. Observamos a aura de mito e magia que se criou. Como se a Apometria fosse resolver todas as questões existenciais do ser. É apenas uma técnica. Importante é a transformação do indivíduo buscando o equilíbrio através do conhecimento e da compreensão de si mesmo.

Para realizarmos um bom trabalho de Apometria, além do conhecimento específico, precisamos de médiuns bem formados. E o que forma bons médiuns é o estudo amplo e profundo da Doutrina Espírita e a prática mediúnica.


A Gênese, viés científico da obra de Kardec, é de suma importância para a melhor compreensão da Apometria. Entretanto, os princípios e leis da Apometria encontram-se em toda a obra de Kardec, que jamais perderá a atualidade, pois foi ditada pelos Espíritos e pelo Espírito de Verdade. Basta estudá-la com atenção para perceber a Apometria já ali inserida, como em André Luiz e nos Clássicos da Doutrina Espírita: Léon Denis, Ernesto Bozzano, Gabriel Delane e Camille Flamarion.

Assim como Kardec não criou os fenômenos mediúnicos, o Dr. José Lacerda de Azevedo não criou a Apometria, e sim descobriu e sistematizou suas leis, que, como toda lei da natureza, são eternas e imutáveis.
Quem pensa que lendo Lacerda vai sair estalando os dedos e fazendo Apometria engana-se. É preciso uma longa caminhada. Esse médico e luminar, sábio que era não entregou o ouro. Há muita coisa nas entrelinhas e é preciso estudar outras obras antes para entender com clareza a Apometria em toda a sua extensão.


Fonte: http://ceeta-apometria.blogspot.com/
Postado por Marília Cabral em 26/03/2010
Centro Espírita de Estudos e Trabalhos Apométricos

Apometria e Magia Negra

5.11 Goécia (magia negra)

Em todas as civilizações, e desde a mais remota antigüidade, a magia esteve presente.
Começou provavelmente, com o homem das cavernas. Sabemos de seus rituais propiciatórios para atrair animais com que se alimentavam, de rituais mágicos em cavernas sepulcrais, de invocações às forças da Natureza para defesa da tribo contra animais e inimigos. Essa magia natural teve suas finalidades distorcidas, tornando-se arma mortífera nas mãos de magos renegados. Encantamentos eram usados para fins escusos. E para agredir, prejudicar e confundir, tanto indivíduos como exércitos e Estados. A ambição e o egoísmo usaram as forças da Natureza para o Mal; espíritos dos diversos reinos foram e ainda são escravizados por magos negros, que não poupam o próprio Homem. A distorção e o uso errado da magia fez com que caísse em rápida e progressiva decadência.
No mais das vezes, a magia é a utilização das forças da Natureza, dos seus elementos e dos seres espirituais que os coordenam. A Natureza é a obra de Deus na sua forma pura, não é boa, nem ruim, ela é! Nós, os seres humanos, no nosso agir errado é que utilizamos maldosamente essas energias, e ao longo do nosso aprendizado, nos tornamos magos negros, nos distanciamos da Lei do Criador, deixando o orgulho e a vaidade, assumir espaço em nossos corações. Desaprendemos como receber a energia divina e aprendemos a ganhar "poder" sobre os nossos companheiros e assim sugar as suas minguadas energias.
Ao longo das nossas encarnações, fomos nos tornando seres devedores da Lei, e nesse errôneo caminhar, Deus se apieda e permite que paguemos com o Amor, as dívidas que contraímos.
Esta é a finalidade das nossas vidas, "Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos."
O pior tipo de obsessão, contudo, por todos os motivos complexa, é sem dúvida o que envolve a superlativamente nefasta magia negra. Ao nos depararmos com tais casos, de antemão sabemos: será necessário ministrar tratamento criterioso, etapa por etapa, para retirar os obsessores (que costumam ser muitos). Procedemos à desativação dos campos magnéticos que, sem esta providência, ficariam atuando indefinidamente sobre a vítima. Isto é muito importante. Alertamos: a ação magnética só desaparece se desativada por ação externa em relação à pessoa, ou se o enfermo conseguir elevar seu padrão vibratório a um ponto tal que lhe permita livrar-se, por si próprio, da prisão magnética.
Assim como um dia utilizamos as forças da Natureza de maneira errada, podemos contar também com a Natureza para que a utilizemos da maneira certa, pelo menos, desta vez.
Entidades da Natureza sempre estarão presentes e dispostas a nos auxiliarem.
Os magos das trevas têm atuação bastante conhecida. Astuciosa. Dissimuladora. Diabólica.
Apresentam-se às vezes com mansidão. São aparências, ciladas, camuflagens, despistamentos e ardis. Somente pela dialética, pouco será conseguido.
Para enfrentá-los, o operador deve ter conhecimento e suficiente experiência de técnicas de contenção, além do poder e proteção espiritual bastante para enfrentá-los. Nunca se poderá esquecer de que, ao longo de séculos, eles vêm se preparando - e muito bem - para neutralizar as ações contra eles, e, se possível, revertê-las contra quem tentar neutralizá-los.

Apometria (Apostila)
Noções Básicas Apometria
Fraternidade Francisco de Assis - Casa Bezerra de Menezes
Rua Major Medeiros, 50 – Irajá / Rio de Janeiro – RJ

HOMENAGEM

José de Lacerda de Azevedo 
12 de junho de 1919 á 29 de novembro de 1997
(aos 78 anos de idade)


* Foto Tirada no 4º Congresso Brasileiro de Apometria em 05 a 07/09/1997 na Casa do Jardim *
Dr. José Lacerda de Azevedo, sua obra e maneira de entender e viver o Espiritismo. Apresentar alguns conceitos sobre as relações da Apometria e Espiritismo.

Desdobramento Múltiplo

Conjunto de procedimentos terapêuticos destinado ao tratamento simultâneo das personalidades dissociadas de uma pessoa ou de um grupo de pessoas em processo de simbiose (auto-obsessão, obsessão compartilhada entre encarnados e distúrbios comportamentais e psíquicos em geral). Geazi Amais

As Leis da Apometria

Primeira Lei: LEI DO DESDOBRAMENTO ESPIRITUAL.
Separação do corpo espiritual - corpo astral - de seu corpo físico. Ao Projetar-se pulsos energéticos através de
contagem lenta, dar-se-á o desdobramento completo do paciente, conservando ele a sua consciência.

Segunda Lei: LEI DO ACOPLAMENTO FÍSICO.
Sempre que se der comando para que se reintegre no corpo físico o espírito de uma pessoa desdobrada, darse-
á imediato e completo acoplamento no corpo físico (o comando é acompanhado de contagem progressiva).

Terceira Lei: LEI DA AÇÃO À DISTANCIA, PELO ESPÍRITO DESDOBRADO.
Toda vez que se ordenar ao espírito desdobrado do médium uma visita a lugar distante, fazendo com que
esse comando se acompanhe de pulsos energéticos através de contagem pausada, o espírito desdobrado
obedecerá à ordem, conservando sua consciência e tendo percepção clara e completa do ambiente (espiritual
ou não) para onde foi enviado.

Quarta Lei: LEI DA FORMAÇÃO DOS CAMPOS-DE-FORÇA.
Toda vez que mentalizarmos a formação de uma barreira magnética, por meio de impulsos energéticos
através de contagem, formar-se-ão campos-de-força de natureza magnética, circunscrevendo a região
espacial visada na forma que o operador imaginou.

Quinta Lei: LEI DA REVITALIZAÇÃO DOS MÉDIUNS.
Toda vez que tocarmos o corpo do médium (cabeça, mãos), mentalizando a transferência de nossa força vital,
acompanhando-a de contagem de pulsos, essa energia será transferida. O médium ao recebê-la, sentir-se-á
revitalizado.

Sexta Lei: LEI DA CONDUÇÃO DO ESPÍRITO DESDOBRADO, DE PACIENTE ENCARNADO, PARA OS
PLANOS MAIS ALTOS, EM HOSPITAIS DO ASTRAL.
Espíritos desdobrados de pacientes encarnados somente poderão subir a planos superiores dos astral se
estiverem livres de amarras/ligas magnéticas.

Sétima Lei: LEI DA AÇÃO DOS ESPÍRITOS DESENCARNADOS SOCORRISTAS SOBRE OS PACIENTES
DESDOBRADOS.
Espíritos socorristas agem com muito mais facilidade sobre os enfermos se estes estiverem desdobrados,
pois que uns e outros, dessa forma, se encontram na mesma dimensão espacial.

Oitava Lei: LEI DO AJUSTAMENTO DE SINTONIA VIBRATÓRIA DOS ESPÍRITOS DESENCARNADOS
COM O MÉDIUM OU COM OUTROS ESPÍRITOS DESENCARNADOS, OU DE AJUSTAMENTO DESTES
COM O AMBIENTE.
Pode-se fazer a ligação vibratória de espíritos desencarnados com médiuns ou entre espíritos desencarnados,
bem como sintonizar esses espíritos com o meio onde forem colocados, para que percebam e sintam
nitidamente a situação vibratória desses ambientes.

Nona Lei: LEI DO DESLOCAMENTO DE UM ESPÍRITO NO ESPAÇO E NO TEMPO.
Se ordenarmos a um espírito incorporado a volta a determinada época do Passado, acompanhando-a de
emissão de pulsos energéticos através de contagem, o espírito retorna no Tempo à época do Passado que lhe
foi determinada.

Décima Lei: LEI DA DISSOCIAÇÃO DO ESPAÇO-TEMPO.
Se, por aceleração do fator Tempo, colocarmos no Futuro um espírito incorporado, sob comando de pulsos
energéticos, ele sofre um salto quântico, caindo em região astral compatível com seu campo vibratório e peso
específico - ficando imediatamente sob a ação da energia de que é portador.

Décima primeira Lei: LEI DA AÇÃO TELÚRICA SOBRE OS ESPÍRITOS DESENCARNADOS QUE EVITAM
A REENCARNAÇÃO.
Toda vez que um espírito desencarnado possuidor de mente e inteligência bastante fortes consegue resistir à
Lei da Reencarnação, sustando a aplicação dela nele próprio, por largos períodos de tempo (para atender a
interesses mesquinhos de poder e domínio de seres desencarnados e encarnados), começa a sofrer a atração
da massa magnética planetária, sintonizando-se, em processo lento mas progressivo, com o Planeta.

Décima segunda Lei: LEI DO CHOQUE DO TEMPO.
Toda vez que levarmos ao Passado espírito desencarnado e incorporado em médium, fica ele sujeito a outra
equação de Tempo. Nessa situação, cessa o desenrolar da seqüência do Tempo tal como o conhecemos,
ficando o fenômeno temporal atual (presente) sobreposto ao Passado.

Décima terceira Lei: LEI DA INFLUÊNCIA DOS ESPÍRITOS DESENCARNADOS, EM SOFRIMENTO,
VIVENDO AINDA NO PASSADO, SOBRE O PRESENTE DOS DOENTES OBSIDIADOS.
Enquanto houver espíritos em sofrimento no Passado de um obsidiado, tratamentos de desobsessão não
alcançarão pleno êxito, continuando o enfermo encarnado com períodos de melhora, seguidos por outros de
profunda depressão ou de agitação psicomotora.